No primeiro texto do ano, a jornalista Natália Flores nos convida a refletir sobre o tipo de mudança que queremos para o Brasil em 2022.
Autor: Natália Flores
O combate à violência contra as mulheres precisa vir do coletivo
Nestes 21 dias de Ativismo, convoco todas as mulheres a pensarem no que podemos fazer para minimizar os efeitos das violências causadas a todas nós, de tantas formas.
Brasil, um país de miseráveis
Que tipo de pessoa consegue dormir em paz em um país que nega comida ao seu povo? Como chegamos a esse nível de crueldade e de desprezo pela vida de brasileiros?
Mãe de planta
Aconteceu. Aos quarenta segundos do segundo tempo desta eterna pandemia, virei o que mais temia: mãe de planta.
Cortes na educação: a visão limitada dos nossos governantes
Ser professor e pesquisador virou prática de resistência no cenário em que estamos. Vamos resistir juntos a esse desmonte da educação? #GreveGeral #15M
Racismo estrutural e a colonização do outro
A sensibilidade de olhar o outro, olho no olho, de nos abrirmos para um encontro verdadeiro fora das redes sociais, está cada vez mais rara. Ainda mais se esse outro encarna o nosso completo oposto em nível de crenças religiosas, ideologia política ou trajetória de vida.
A potência de não pertencer
Quem te inspira a continuar lutando? Não no sentido mais extraordinário da palavra, de enfrentar adversários. Lutar no sentido de viver mesmo. De manter as contas em dia, o ânimo com o emprego, os filhos bem vestidos, a casa organizada
Por uma vida mais autêntica
A vida, no entanto, não segue scripts. Nem nossos desejos e sonhos, por mais que tentemos encaixá-los num sistema pré-moldado. Não somos robôs. Existe algo da experiência humana que escapa da lógica do mercado de consumo.
Retrospectiva feminista: o que aprendemos com 2018
Dezembro é um mês de desacelerar, respirar fundo e colocar os pensamentos no lugar. Para alguém chegada a rituais como eu, o último mês do ano é um momento de retrospectivas, de fazer balanços. É preciso fazer as pazes com
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Pelo direito de resistir
A campanha eleitoral que acabou no último domingo foi, sem sombras de dúvida, uma das mais desgastantes dos últimos anos. Sentimos na pele os ânimos acirrados, a desunião e o ódio presentes nas discussões políticas entre pessoas próximas. Saímos despedaçadas,